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quarta-feira, 31 de outubro de 2012

E esse tal de ponto G, existe mesmo?



Nervosismo, coração acelerado, suor frio... esses são alguns dos sintomas que muitos homens apresentam quando escutam a expressão ‘Ponto G’.  Mas a partir de agora você vai entender tudo sobre o assunto e perceber que não há nada com o que se preocupar.

Essa expressão (Ponto G) surgiu em 1950, quando o ginecologista Ernst Gräfenberg formulou uma teoria de que há na parte interior da vagina, uma pequena área que, ao ser estimulada, causa uma grande excitação na mulher, fazendo com que ela experimente uma nova forma de orgasmo.

Desde então, vários estudos foram realizados para entender o que é exatamente o Ponto G, onde ele está localizado e como deve ser manipulado. Até hoje não existe uma resposta para isso. Este ano o urologista Amichai Kilchevisky, da Universidade de Yale, liderou um grupo de estudos que tinha como objetivo analisar todas as publicações a respeito do tema desde o ano de seu surgimento. Nada de científico que provasse a existência de tal ponto, foi encontrado.

Outro estudo realizado em Londres no King’s College, no qual foram entrevistadas 1804 mulheres, apenas 32% delas afirmaram acreditar na zona erógena. Os cientistas concluíram então, que as mulheres passaram a acreditar em tal teoria para tentar justificar a perda de prazer com um parceiro. Esse era o jeito mais fácil de encarar o problema “ele não consegue encontrar meu Ponto G”. O que também teve apoio das revistas voltadas ao público feminino que sempre querem reforçar a existência do tal ponto mesmo sem provas científicas.

O ginecologista Airton Takimura, discorda da teoria de Gräfenberg, “fisicamente não existe nenhuma área no aparelho reprodutor feminino que se assemelhe ao Ponto G. Ao fazer cirurgias ou estudar o aparelho feminino, fica claro que não existe nenhuma inervação vaginal que possa provocar maior excitação na mulher”.

O médico ainda ressalta que o sexo não é algo apenas biológico, mas também psicológico, dessa forma a interação sentimental e racional dos parceiros tem que ser maior que a física para que o sexo traga o prazer esperado.

Angélica Brofmann, 34, não acredita que exista o Ponto G, ela defende que para a mulher atingir o orgasmo de forma satisfatória, é necessário conhecer o próprio corpo e saber em quais partes mais gosta de ser estimulada. 

Junia Dias de Lima, terapeuta sexual, diz que o ponto G fica entre os ouvidos das mulheres e que ele se chama cérebro, e ele sim é o responsável por todas as sensações de prazer. Ela ainda lembra, “cada pessoa tem um mapa erógeneo diferente, que deve ser descoberto ao longo da prática sexual. Muitas vezes mais vale uma conversinha ao pé do ouvido do que a penetração em sim”.

A dica é, deixar essa história de ponto G de lado e aproveitar os momentos de intimidade com a parceira. Abusar das preliminares é a melhor maneira do casal chegar ao ápice do sexo. “Os homens devem lembrar que a mulher demora mais para ficar excitada, então as preliminares são essenciais para que ela aproveite adequadamente o ato sexual. Os homens não precisam ter medo, devem ter criatividade”, afirma Junia.

Foto: Juliano Oliveira

Podem chamá-los de professores

Imagem do filme "Escola da Vida" com Ryan Reymonds e David Palmer

Não, o título desta matéria não está equivocado. Quando pensamos em um professor normalmente o que nos vêm à mente é um homem mais velho com uma maleta e olhar enfarruscado. Mas, ao contrário do que muitos pensam existem professores que em muito lembram seus alunos, -usam jeans e tênis, tem uma linguagem mais solta e um trato diferente com os alunos, não deixando de lado a ética e o senso de responsabilidade que a profissão exige.

O professor de Desenvolvimento na Web Lucas Eduardo Rainett de 25 anos, conta que a opção por lecionar surgiu como um hobby, ainda nos tempos de faculdade. “Escolhi dar aulas como passatempo, pois mesmo quando eu era aluno sempre tive facilidade em transmitir o que eu entendia para os outros colegas”. Rainett que na época tinha 22 anos, conta que no início teve algumas dificuldades para demonstrar que estava apto para desempenhar a atividade, já que o maior problema é mostrar que se tem a capacidade de estar ali, no papel de professor.

Tersis Hiran Zanoto 30, formado em Desenho Industrial, diz que dar aula foi algo que surgiu naturalmente, mas que no início trouxe certo receio: “No começo me senti inseguro pela questão da idade e o julgamento que poderia ocorrer, porém é preciso criar um vínculo verdadeiro de amizade e respeito com os alunos”. Hoje, passados nove anos desde que entrou em sala pela primeira vez, ele diz que o ingresso em sala foi a escolha certa. "Posso dizer que gosto muito de ensinar, compartilhar o que sei e trocar experiências com outras pessoas”, conta o jovem professor.

Tersis Zanoto, 30 anos "Ser professor foi a escolha certa"
O tecnólogo em Sistemas de Informação Jason Sobreiro 25, conta que o trabalho como professor começou por um acaso: “Em 2008 recebi uma proposta para lecionar a disciplina de Hardware. Encarei o desafio e desde então sou professor”. Ele que na época tinha 21 anos assim como Lucas enfrentou a dificuldade dentro de sala por ser muito jovem: “Por você ser mais jovem do que a maioria dos professores os alunos acabam perdendo a referência de professor”. Jason fala também que com o passar do tempo essa situação mudou: “Muitas vezes é preciso mudar o tom com os alunos para lembrá-los que dentro de sala de aula eu sou professor deles e não um amigo”.

Jason Sobreiro, 25 anos, teve seu trabalho como professor por acaso e hoje adora o que faz


DIFERENTES ABORDAGENS – Com relação aos métodos de ensino usados por eles, cada um busca alternativas diferentes na abordagem dos conteúdos. Lucas baseia suas aulas nos métodos utilizados por seus professores: “Acredito que sou um professor tradicional, busco sempre a metodologia utilizada por meus professores durante minha formação, mas sem deixar de lado a constante atualização que meu curso exige”. Já Tersis usa as mídias digitais como mais uma forma de repassar os conteúdos, além de apresentar situações que ele viveu dentro do mercado de trabalho: ”compartilho experiências que adquiri ao longo da carreira como alternativas para que eles também possam aplicar em seus estágios, empregos e para que tenham uma visão um pouco diferente caso venham a serem empreendedores”. Jason opta por uma fusão entre os métodos tradicionais e inovações: "Pelo fato de minha  disciplina ser extremamente prática eu busco  a cada ano ir acrescentando elementos novos e retirando coisas que já não funcionam mais”.

Fotos: Gabriele Lemes e Divulgação

Vai uma partida ai? - Fizemos o teste do famoso jogo FIFA13, confira os resultados



Aos olhos da maioria das mulheres, os jogos de futebol para videogame podem parecer todos iguais, e nada mais é do que os jogadores que elas tanto gostam (Sim, inclusos Neymar, Pato e Ganso) digitalizados e com uma aparência bem melhor do que a de carne em osso.  Já para os homens, a diferença é brutal, e ai de você se falar que não sabe por que eles compram tantos, se acabam fazendo a mesma coisa em todos eles.

Não é a toa que o FIFA13 entrou na lista de um dos jogos mais esperado pelos homens. O jogo que conta com mais tecnologia e realismo, é totalmente em português, narrado e comentado pelo jornalista Tiago Leifert e pelo ex-jogador Caio Ribeiro. A narração continua no padrão Fifa (ou seja, nem todos os nomes dos jogadores são citados) mas é acompanhada de piadas e comentários dos rapazes. A inteligência artificial que nas outras versões era mais limitado, agora virou um dos destaques do jogo. A novidade fica por conta também dos treinos de habilidade que veio para substituir os treinos do jogador sozinho contra o goleiro. Giuliano Olivet, 25 anos, já jogava as outras versões, mas depois que jogou pela primeira vez o FIFA13, não pretende trocar de jogo tão cedo: “eu prefiro o 13 porque a jogabilidade é melhor e exige mais da pessoa, pra dominar, chutar... Os gráficos estão melhores e o jogo ficou mais dinâmico”. Assim como também concorda Renato Pelllanda, 23 anos, que admite seu novo vicio: “jogo todo dia, porque é totalmente viciante. Já deixei de sair em um sábado, só para ficar jogando. Não tem como não gostar”, confirma.




Para testar e conhecer esse mundo do futebol virtual, eu, como repórter feminina do Papo de Boss, resolvi arriscar uma partida e ver se é recomendado jogar com a namorada, irmã, prima, tia ou amiga colorida. Aí vai o resultado:

Desde o inicio eu já sabia que estava em desvantagem, pois o meu adversário é um homem que já joga há um tempo e já conhece certos truques e macetes.

O jogo permite escolher entre times de diferentes países, cada qual com seus respectivos times, e ainda permite escolher entre os de primeira ou segunda divisão, mas somente em alguns países (Inglaterra e Espanha por exemplo). Escolhi Barcelona enquanto meu adversário escolheu Santos. Depois disso era só escolher entre os uniformes oficiais, reservas e alternativos.

A partida começou e logo notei que os gráficos realmente são bons e realistas. Os comandos de tocar, driblar, chutar, correr e dar carrinho me confundiram um pouco nos primeiros momentos. Bastou poucos minutos, não contive a empolgação e tive o meu jogador expulso - O Messi, ainda por cima. Mas, acredito que para dar uma chance, meu adversário fez apenas um gol. Resultado da partida, 1 x 0.




Na segunda partida, fui de Milan contra Manchester, a coisa já melhorou e até consegui fazer um gol. Controlei os carrinhos e ninguém foi expulso. Resultado, 2 x 1 para o adversário. (Vale lembrar que demorei quase o jogo inteiro para fazer o gol e meu adversário fez os dois em apenas dois minutos).

FIFA 13 é bem divertido, tanto pelos comentários dos narradores como pelo jogo em si. O interessante também é que você pode escolher diferentes comemorações para quando os jogadores fazem gols e, se há algum jogador que se machuca, o juiz pára a partida para ele sair de campo, assim como nos jogos reais. Pode ser jogado de várias maneiras, inclusive podendo dar uma rápida treinada antes de a partida oficial começar. Depois que você pega o jeito, se torna bem fácil e interessante.




Eu, como mulher, recomendo e jogaria mais vezes. Portanto, se você é mulher e seu parceiro, amigo, pai, irmão ou primo está ‘te trocando’ pelo FIFA13, não seja boba e mostre que você também pode ser boa de bola. Aqui vale lembrar que, nesse caso, os homens ficam mais competitivos e tem que tomar cuidado para não acabar em discussão de verdade!

Por: Giovanna Miqueletto
Imagens: Divulgação

‘Andropausa? Isso não é coisa de mulher?’




Não, isso é coisa de homem mesmo, as mulheres tem a menopausa. E além do nome, alguns sintomas também se assemelham. Mas calma! Antes de arrancar os cabelos imaginando que quando chegar à andropausa vai acabar perdendo a sua potência reprodutora, respira fundo e continua lendo, vai entender tudo.

A menopausa, a das mulheres, já é mais conhecida. É aquela fase na vida delas em que os ovários param de funcionar, deixando de produzir hormônios. É o final do ciclo reprodutivo da mulher, a fábrica fechou.

No homem também ocorre a diminuição da produção do hormônio sexual masculino, a testosterona. O processo é bem mais lento se comparado à mulher e também aparece com o passar dos anos. É importante lembrar que esse processo é completamente natural no organismo masculino, mesmo com o início da andropausa, os níveis de hormônio podem continuar dentro da faixa de normalidade. Ou seja, seu corpo está funcionando normalmente, inclusive seus testículos.

De acordo com o urologista Vinícius Amarante, a diminuição da produção de hormônio se dá a partir dos 30 anos e é bem lenta. O médico ainda ressalta que cada indivíduo possui um nível de testosterona diferente, “um indivíduo, perfeitamente normal, com 30 anos de idade, pode apresentar índices de testosterona mais baixo que um de 60 anos”.

Isoladamente, o nível de hormônio no sangue não significa nada, apenas quando ocorre uma drástica decaída em um curto período de tempo. Ter maior concentração de testosterona no sangue não faz ninguém mais ‘macho’.

De acordo com Amarante, a andropausa não deve ser uma preocupação ao homem, a não ser quando uma drástica perda de libido é identificada, aí sim, o certo é procurar um urologista. No mais é deixar de lado a preocupação com a testosterona e aproveitar muito o prazer sexual.

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

A pressa é inimiga do prazer - As preliminares são essenciais na hora do sexo

Preliminares são todos os atos que antecedem o ato sexual em si, a penetração. São as mordidinhas no pescoço, o beijo por todo o corpo, o cochicho ao pé do ouvido, o passar das mãos, o sexo oral.




Em pesquisa realizada pela Associação S.A.B.E.R. (saúde, amor, bem-estar e responsabilidade), através da internet, apontou que 98% dos internautas acreditam que as preliminares melhoram a qualidade do sexo.

De acordo com a sexóloga Marilene Vargas, as mulheres encaram os preliminares como a libertação do exercício da sexualidade, descobrindo outras maneiras de sentir prazer além da penetração. Ela ainda ressalta que “para as mulheres o antes e depois do sexo são tão importantes quando o durante, e aí o carinho precisa ser intenso”

As preliminares desencadeiam a química do sexo, promovem a excitação, causando até mudanças no corpo do casal. O corpo fica mais suscetível a estímulos, a ereção acontece, a vagina fica mais relaxada e começa a lubrificação, e ocorre todo o preparo do corpo para o sexo. Ou seja, não há motivo algum para pular esta etapa, é mais uma fase de prazer durante o sexo que deve ser valorizada. Um momento em que todos os nossos sentidos estão à flor da pele e precisam ser agradados. De acordo com a sexóloga, durante o sexo as funções auditivas, olfativas, visuais e táteis predominam, sendo assim, o toque dos corpos, a voz do parceiro, o som da respiração, os odores, aumentam significantemente a carga erótica.





Marilene diz que as preliminares são o melhor momento para o casal conversar sobre o que traz maior excitação, confessar as partes do corpo que trazem mais prazer, e até o ritmo que deve ser assumido. Seguindo as dicas e reações da parceira, o sexo vai ficar muito melhor.


De acordo com Allan Alves, 28, as preliminares são muito importantes: “o casal consegue ficar mais conectado, tem que ter muito carinho e conversa. Assim a excitação é maior”. Para Elaine Oliveira, 25, tudo começa com o jogo de sedução e se na hora do sexo o homem não souber fazer bem nas preliminares não ‘rola’. “O homem tem que saber como excitar a mulher, quando ele é bom nas preliminares é muito mais fácil pra mulher atingir o orgasmo durante a penetração”, diz.

Imagens: Divulgação



O que sua bebida preferida diz sobre você?




Você se dirige ao barman e faz um pedido. Se tiver uma mulher por perto, ela provavelmente vai reparar no que você pediu. E isso meu amigo, pode ser o primeiro passo de uma paquera. Toda bebida tem uma personalidade específica, características que dependem do seu processo de produção, envelhecimento, etc. Mas o que o seu pedido diz sobre a sua personalidade? Confira algumas características encontradas em estudos do site YourTango e da Universidade de Pittsburgh.

Se você pedir...

Um Whisky: Você é sério, contemplativo, paciente e sábio

Um Whisky com Coca-Cola: Você é do tipo que usa terno, e que, ainda que esteja em uma mesa de negociação, pode tomar whisky por horas sem pronunciar uma palavra que demonstre algum tipo de estado alcoólico. O tipo de homem que não tem a tendência de aceitar jogos em uma relação

Vinho: Um homem maduro e exigente. Provável que seja um profissional organizado e tenha interesse em artes, cultura e viagens

Gin Tônica: Os homens que optam por este tipo de bebida geralmente são educados e contidos, mas acabam se soltando após algumas doses

Dirty Martini ou Dry Martini: É o tipo de homem que sabe exatamente o que quer e quando quer, na bebida e na vida

Vodka com Energético: Para os jovens, que não se importam em acordar sem saber o que aconteceu no dia anterior

Tom Collins: Uma vez que este drinque exige ingredientes frescos e a perfeição no equilíbrio entre sabores, seus apreciadores são apaixonados por detalhes e gostam de noites agradáveis

Cerveja light: Essas cervejas são as dos homens impulsivos e rápidos quando o assunto é correr riscos

Cerveja mais forte: Sensível pé no chão e prático. O tipo de homem que geralmente usa uma política de não escolher lados e costuma desafiar a autoridade

Cerveja artesanal: Homem simples gosta de política, sair e é extrovertido. É intelectualmente curioso e de mente aberta

De tudo um pouco: O homem que não tem uma bebida preferida certamente é descontraído, complacente e agradável. No entanto, a falta de posicionamento e a tendência a repetir a frase “tanto faz” pode ser um pouco frustrante para as mulheres, fique ligado!


Foto: Marisol Munari

sábado, 27 de outubro de 2012

Os cinco carros mais caros do Brasil


Ferrari e Lamborghini... nomes capazes de fazer qualquer apaixonado por carros tremer. Carros que mais parecem jóias, reúnem design, tecnologia, beleza, modernidade, potência e velocidade. A Boss separou os cinco carros mais caros vendidos no Brasil. O valor foi estimado com base nas tabelas oficiais das montadoras bem como no dólar sendo comerciado a R$2. Os carros aqui selecionados são produzidos em série, ficando de fora qualquer carro raro, histórico ou de coleção.

Preparado? Confira agora os carros capazes de torcer o pescoço de qualquer um que o vê passar.


Lamborghini Aventador LP700-4
R$ 2,8 milhões | Potência: 700 cv | Velocidade máxima: 350 km/h
Essa máquina leva esse nome como forma simbólica de conexão ao mundo de lutas de touro. Aventator foi um touro vencedor de uma sangrenta competição que aconteceu em Zaragoza, na Espanha, em 1993.




Ferrari FF
R$ 2,8 milhões | Potência: 660 cv | Velocidade máxima: 335 km/h
Além da encantadora potência, a Ferrari FF se diferencia dos demais esportivos ultra-velozes, por ser o carro para quatro passageiros mais caro do mundo. Acelerando de 0 – 100 km/h em 3.7 segundos.





Ferrari 599 GTB Fiorano
R$ 2,5 milhões | Potência: 620 cv | Velocidade máxima: 330 km/h
Essa belezinha, conta um motor V12 e carrega o nome do circuito Fiorano, pista na qual a Ferrari testa a performance dos veículos produzidos.





Lamborghini Gallardo Spyder LP560-4

R$ 1,7 milhão | Potência: 560 cv | Velocidade máxima: 324 km/h
Lamborghini Gallardo de destaca por ser o esportivo mais comercializado no mundo. Com 10 mil unidade vendidas nos últimos sete anos de produção. Além de também ter o nome herdado de um luta de touros, a Gallardo é uma versão aprimorada e reduzida do seu antecessor Murciélago.




Ferrari 458 Italia

R$ 1,65 milhão | Potência: 570 cv | Velocidade máxima: 325 km/h
Além de ter um dos designs mais arrojados e melhor suspensão, esta máquina garantiu a Ferrari dois prêmios durante um evento muito importante do ramo automobilístico, o International Engine of The Year (motor internacional do ano – em tradução livre). O motor V8 do veículo foi premiado com o “Motor de melhor performance” e “Melhor motos acima de 4 litros”. Vamos falar de algo mais prático? Esse motor arrasta esse automóvel de 0 – 100 km/h em apenas 3.2 segundos.




Que tal a seleção de carros? É de tirar o fôlego. Qual deles combina mais com você? Qual deles merece o investimento de mais de um milhão de reais?

Fotos: Divulgação