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quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Em busca de ser o próximo Tiger Woods

 Como o Golfe está crescendo no Brasil e ganhando mais adeptos 





O esporte chegou ao Brasil em 1901 na cidade de São Paulo, passou depois para o Rio de Janeiro e, hoje já conquistou várias cidades ao redor do país.

O jogo de origem holandesa (pelo menos segundo a versão mais conhecida, já que a origem ainda não é precisa) tem o objetivo de, partindo de um local pré-determinado, embocar a bola em um buraco chamado hole marcado com uma bandeira (Pinn), em menos tacadas possíveis (strokes). O vencedor será aquele que fizer menos tacada no total, ou então o que encaçapar mais bolas de primeira. O esporte pode ser praticado solo, ou em até quatro parceiros (em alguns campos permitem até cinco).

Infelizmente o Golfe ainda não é tão valorizado no Brasil, principalmente por ser considerado um esporte muito caro. Isso se reflete negativamente em vários aspectos, como por exemplo, não ter espaço na televisão e o preço dos equipamentos e das aulas ser muito alto. Para Mario Oliveira, que começou a praticar golfe em Dublin (Irlanda), esse cenário está mudando, “o interesse pelo golfe está crescendo e tenho certeza que logo vai atingir patamares que chamem audiência. Temos só que ter paciência”.

Mesmo assim, a falta de visibilidade não chega a ser empecilho para muitos jogadores. Luca Barros de 23 anos é apaixonado por golfe, e pratica o esporte desde os sete anos. “Golfe é tudo. Não me imagino sem ele na minha vida. Apesar do alto preço, temos lugares muito bons pra praticar e o equipamento geralmente é para um longo prazo”.




E para os solteiros de plantão o golfe tem mais um atrativo. O esporte não é só para os homens, o número de mulheres praticantes está aumentando gradativamente e, apesar das dificuldades, estão mostrando que podem dar trabalho pros homens em uma competição. “Nós mulheres temos mais dificuldade do que os homens para lidar com o golfe, porque estamos sempre pensando em muitas coisas ao mesmo tempo - o que dificulta a concentração. Eu jogo, mas me considero uma eterna principiante”, diz Tatiana Heloiza que começou a jogar há oito anos. Já Viviane Viera, que começou por brincadeira em um torneio de homens, acabou se apaixonando e hoje se considera parte do time de mulheres jogadoras.




Para os rapazes casados, pode ser uma boa pedida levar sua mulher para acompanhar as partidas e ensiná-la a jogar.

Uma conquista muito grande para o esporte é que ele voltará a fazer parte das Olimpíadas a partir dos Jogos do Rio de Janeiro em 2016. Portanto, se você gosta ou tem interesse, não perca tempo, separe já sua camisa polo e comece a bater umas bolinhas. 

Fotos: Arquivo Pessoal e Divulgação

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